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SIMULACRO DO AVESSO
O simulacro não se enquadra em nenhum paradigma do conhecimento, é um híbrido bizarro, pior que uma cópia. Nega tanto o original como a cópia e não possui essência. Do avesso é um espelho que reflete a si mesmo.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
sábado, 2 de abril de 2016
Batman Vs Superman – Dawn of Justice
Batman Vs Superman – Dawn of Justice
Zack Snider - Warner Bros - 2016
Zack Snyder
Snyder,
diretor de Man of Steel e agora Batman Vs Superman – Dawn of Justice, é
um detalhista estético. Sabe como poucos transpor a arte das HQs para a telona,
como fez com 300. Mas, diferente de
Christopher Nolan, Snyder muito provavelmente foi influenciado pelos Estúdios a
fazer mudanças trágicas em roteiros que deveriam estar sob seu controle. Enquanto
Nolan, que trabalhou na produção de Man
of Steel, controla em sua direção roteiros enxutos como nos três filmes Batman, O Cavaleiro das Trevas, e Inception (A Origem), por exemplo, Snyder parece ter dificuldade de amarrar de
forma convincente todas as pontas que sai lançando em seus longos filmes.
Na
verdade, essa “mania” de tentar dizer muito em um filme só, é a minha maior
crítica a Batman Vs Superman. Talvez
pelo próprio erro da Warner em não seguir um caminho parecido com o trilhado
pela Marvel, que construiu o universo Vingadores
aos poucos. A enrolação do Estúdio está cobrando um preço alto, pago com filmes
“desesperados” e igualmente enrolados.
A
primeira metade do filme é de uma lentidão de dar sono. A narrativa é boa, promete
ideias a serem evoluídas, mas demora a sair do conflito para a sua resolução.
Para piorar, são muitos filmes em um só, são muitas “teses” e personagens para
dar conta em uma só película. Quem assiste sai confuso.
Uma
coisa gosto de Man of Steel e Batman Vs Superman: resistem em seguir a
cartilha adolescente dos filmes da Marvel. Não caíram na tentação das cores
chapadas e dos clichês das piadinhas.
Batman
Precisava
daquela digressão para apresentar, de novo, a origem do Batman? Precisava. É chata,
mas precisava. Precisava porque se trata de um reboot, já que não é o mesmo Batman
de Christopher Nolan. E precisava porque nem todo mundo acompanha a mitologia
de Batman nas HQs; os “civis” precisam desse gancho. Ainda bem que foi uma
curta digressão, com algum drama que conecta o personagem ao seu arquétipo noturno
e ctônico.
O que
não deu para engolir foi um Lex Luthor (Jesse Eisenberg num “overacting” sem
necessidade) enganando tão facilmente o “investigador” Batman. Aliás, sem
superpoderes, o que mais se destaca do homem morcego é justamente a sua
capacidade de usar a inteligência para antever os passos de seus inimigos. Por
isso, é pouco crível a motivação de Batman para desafiar o Superman apenas por
causa de um estratagema de Luthor.
Superman
Interessante
um Superman ainda se adaptando às idiossincrasias dos seres humanos. Mas
precisava ser tão insosso? Parece perdido a maior parte do tempo, precisando de
um colo a cada crítica que recebe da população. Bem, algumas mulheres devem ter
achado sexy essa necessidade de colo, o que me leva a suspeitar que é caso
pensado um galã musculoso querendo uma esposa/mãe.
Aliás,
até quando esse Superman vai ficar grudado na barra da saia de sua namorada?
Desde o primeiro filme, Man of Steel,
Lois Lane tem um papel que deixa dúvidas sobre a sua longevidade, afinal humanos
morrem. Por outro lado, tenho outra suspeita, aquilo que não ficou muito claro
no primeiro filme, isto é, sobre o constante apoio de Lois, agora, neste filme,
tem uma finalidade baseada em um princípio feminino que vamos explorar logo em
seguida.
Hans Zimmer
Confesso,
eu sou um “fanboy” das trilhas de Zimmer. Não é só porque fez trilhas sonoras
de filmes icônicos (O Rei Leão, Batman o Cavaleiro
das Trevas, Inception, Gladiador etc), mas porque suas invenções
influenciam outros compositores que tentam copiá-lo.
Em Batman Vs Superman, Zimmer não inovou.
Não precisava. Ele foi o compositor de Batman
– O Cavaleiro das Trevas e também de Man
of Steel. Foi só juntar e agregar a genialidade de Junkie XL (Mad Max – Fury Road e Deadpool). Mais importante: Zimmer
traduz as almas em conflito dos heróis. Logo, não é uma trilha com sonoridade
triunfante e nem de lamento.
Arquétipos
Existe
uma subtrama que infelizmente não foi bem explorada pelo roteiro, a dos
arquétipos. Mas, a meu ver, é a trama que melhor define a identidade dos
personagens. De um lado, o Superman, expressão do arquétipo heroico, da divindade
salvadora, que veio para o mundo para trazer a “apocatastasis”, isto é, a
restauração do ser humano tirando-o de sua perdição. Impossível não ver aqui a
repetição de uma mitologia mosaica ou cristológica.
Do
outro lado, o Batman, símbolo da humanidade mística, embrenhada nas
contradições entre trevas e luz, bondade e maldade, sem os “maniqueísmos
criptonianos”. Apesar de ser também um
herói, para Bruce Wayne a realidade é cheia de armadilhas catamórficas
(símbolos de queda) e nictomórficas (símbolos da noite). O Superman deve ter
alguma sombra, uma mancha, algo que revele que ele sangra e, portanto, cai.
O
cenário remete às velhas e sábias lições das polaridades complementares, tão
bem exploradas no prólogo “gnóstico” joanino, da luz que encontra a realidade
das trevas. Não, entretanto, suficientes para que, no embate entre poderes, traga
o apocalipse, o fim. Não por acaso essa função fica para o personagem Apocalypse,
que faz Superman e Batman acordarem de seus “sonos dogmáticos”.
O princípio feminino
Evoco
notar o papel das mulheres que, juntas (Lois, mãe de Batman e de Superman,
Mulher Maravilha), formam um fio narrativo que vai tecendo um princípio
feminino que sugere expressões e símbolos maternos, protetores e embasados na
ternura. E, antes que alguém diga, não estou afirmando um rótulo para as
mulheres e nem o papel que elas devem desempenhar. Trata-se tão somente de um
princípio ancestral de nossas culturas humanas, inalienável e sempre latente em
discursos e narrativas como em obras cinematográficas. Se dois brutamontes não
se resolvem, só conhecem o conflito e o embate, coube a esse princípio feminino
por em movimento o drama que está instaurado na origem dos dois heróis.
Mulheres que ao seu modo, em sacrifício eminente, negaram a fatalidade
apocalíptica e resgataram nesses heróis a atitude messiânica para onde
convergem Deus e Homem. Será que é por isso que elas, juntas, na cena da morte
do Superman, acolhem em seus colos o Deus morto como o Cristo da Pietá? Se é
isso, não devemos nos surpreender pela ressurreição.
domingo, 11 de janeiro de 2015
"Êxodo: Deuses e Reis" - Moisés demitologizado
Se “Êxodo: Deuses e Reis” fosse
apenas mais um filminho “caça níqueis” de qualquer diretor desconhecido,
contratado por encomenda por alguma grande produtora, eu não acreditaria se me
dissessem que ele foi dirigido por Ridley Scott. Diretor de “Blade Runner”, “Alien”,
“Gladiador”, “Hannibal”, só para citar alguns, Scott teria cacife suficiente
para comandar um filme épico sobre Moisés e a libertação dos hebreus. Não teve!
Cinema
Eu não sou um especialista para
emitir com alguma autoridade conhecimentos técnicos sobre como fazer cinema.
Mas, dá para “arranhar” uns palpites e outras coisinhas que ouvi por aí, de
gente que conhece.
Ponto positivo do filme, e isso
não precisa ser técnico para perceber, foi a produção. Gastaram bem o dinheiro
que deveria fabricar a sensação de estar no antigo Egito. Os efeitos especiais
são impressionantes, e Scott, da velha escola do cinema, não confiou em
cenários apenas feitos em C.G. Havia realidade na tela.
Pontos negativos, que são muitos.
Relato só alguns. Primeiro: o roteiro parece se perder em diálogos óbvios e o
ritmo é de dar sono. Em alguns momentos o tédio me pegou e eu juro que cometi o
imperdoável pecado de fechar os olhos de tanto constrangimento. Quando conflitos
surgiam, Ridley Scott deu um jeito de amenizar e não prosseguiu com algumas tensões
que poderiam dar boas viradas.
Segundo: pelo que sei, Ridley Scott
é um dos únicos diretores de Hollywood que se dá ao luxo de fazer os cortes
finais em seus filmes, sem interferências dos produtores. Mas o que foi aquilo?
Será que o editor estava de ressaca? Cenas, personagens e diálogos entravam e
saíam de cena sem nenhuma explicação. O filme está todo picotado. Eu perdi
sequências inteiras tentando entender onde as coisas se encaixavam. Seria Scott
tentando imitar Tarantino?
Terceiro: é um filme com
personagens fantasmas. Existe um conflito entre Moisés e Ramsés e, de vez em
quando, um conflito entre Moisés e Deus. De resto, é resto mesmo. Foram
subaproveitados bons papéis como o de Josué e de Aarão, que na narrativa de
Êxodo são essenciais. Na verdade, desapareceram. E Sigourney Weaver? Uma atriz
como ela sem nenhuma utilidade?
Quarto: É um Egito de brancos
anglo-saxões. Poucos negros, geralmente serviçais da elite governante. Por ouro
lado, também pudemos ver brancos distribuídos entre os hebreus escravos
(centenas de milhares). Problema menor, portanto.
Religião
Bem, aqui é a parte em que eu
tenho que dar a “carteirada”. Afinal, pelo menos, as décadas de estudos
teológicos e pesquisas em religião, devem valer alguma coisa.
Batida, com alguns milênios de
idade, acho difícil dar “spoiler” da história mais conhecida do livro de Êxodo.
Livro que foi ignorado por Ridley Scott, em troca de sua visão tosca sobre
religião. Digo isso porque tenho um palpite: Scott quis contar a história de
Moisés sob um ponto de vista naturalista, isto é, como seria a história se
anulássemos os elementos místicos e míticos. E ele conseguiu! E por isso ficou uma
história insossa, sem recheio, sem atrativos. Se pelo menos Scott tivesse
atualizado e adaptado a história para uma crítica política e religiosa sobre as
intolerâncias e xenofobias, já daria para o gasto. Mas não, preferiu dar a sua
versão racionalista sobre uma saga que perde totalmente o seu sentido quando
demitologizada. Tanto que só foram exploradas as pragas do Egito que pudessem
ter explicações causais, “científicas”. E não consigo ver senão como piada um
cortesão tentando explicar cientificamente as tais pragas.
Outros filmes nos ensinaram que
narrar uma história exatamente como deveria ter sido, é um “tiro no pé”. Vide
“As Aventuras de Pi”, “Peixe Grande”, “A Vida é Bela”. Filmes que nos
encaminham a acreditar que a busca de sentido em meio à tragédia é maior do que
a crueza da própria tragédia. É uma questão de sobrevivência, de não
enlouquecer. Que digam os judeus que, depois da desgraça do exílio babilônico,
não tinham outra alternativa senão contar a sua historia, incluindo a de
Moisés, a partir de seu umbigo. Razão pela qual nada sabemos sobre esse
personagem chamado Moisés, a não ser o que está na Bíblia. É pouco. A crítica
bíblica mais polêmica e impopular, já deu sinais, desde o século XIX, que Êxodo
conta aquilo que o povo hebreu quis contar. Não sejamos ingênuos, a Bíblia não
é um livro de História.
Por isso, sem as pitadas místicas
e os sentidos míticos, nenhuma história de religião vale a pena ser contada. As
da Bíblia muito menos. Não interessa se Moisés pode ou não ser comprovado
historicamente. Tirar dele o cajado, a grandiosa abertura do Mar Vermelho, os
conflitos de sua personalidade com seus interlocutores, inclusive com Deus, só
apequena a narrativa. Fazer de Moisés um “esquizofrênico”?
Se quer demitologizar e
desmistificar, que ao menos dê um sentido existencial para a história. Algo que
teólogos da envergadura de Karl Barth, R. Bultmann e Paul Tillich tão bem fizeram.
Ou, para ficar no campo do cinema, fizesse como Daren Aronofsky, diretor que,
para realizar o filme “Noé”, pesquisou e foi além da Bíblia, com boas inserções
dos livros de Enoque.
Não esperava ver “Os Dez
Mandamentos” de Cecil B. DeMille, ainda que seja difícil não comparar. Mas
esperava um pouco mais de respeito com as fontes. Como um livro de religião,
tirar o fundamento religioso do livro é, no mínimo, imperdoável e, no máximo,
para “Êxodo: Deuses e Reis”, passível de ser esquecido.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Levantamento das Competências na Docência (LCD)
O instrumental abaixo foi desenvolvido entre os dias 17 e 18 de julho de 2014. Ele serve apenas como uma ferramenta de diagnóstico simples e sensibilização sobre as competências básicas que um professor deve desenvolver e cultivar no exercício da docência. Razão pela qual utilizamos a Escala de Likert seguindo o padrão de resposta "PRIORIDADE".
Levantamento
das Competências na Docência (LCD)*
Sabendo que o(a) professor(a) não pode ensinar
conhecimentos que não domina e desenvolver competências e habilidades que não
possui, nosso objetivo é fazer um levantamento breve dessas competências e
habilidades que os(as) professores(as) consideram PRIORITÁRIAS para o exercício
da profissão docente em sua disciplina. Lembre-se de que algo prioritário
significa tão somente eleger, dentre muitas possibilidades, aquelas coisas que
você considera mais importantes em um determinado momento. Portanto, indicar a
prioridade em algumas competências e habilidades, de forma alguma significa a
negação de outras competências e habilidades, uma vez que o levantamento tem
caráter geral e não se trata de um diagnóstico absoluto e empírico sobre as
virtudes ou deficiências do(a) professor(a).
Leia cada uma das assertivas e assinale a opção que
indica a competência/habilidade que você considera PRIORITÁRIA NESSE MOMENTO
para o bom desenvolvimento docente em sua disciplina.
Nenhuma Prioridade
|
Pouca Prioridade
|
Indiferente
|
Prioridade
|
Muita Prioridade
|
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
ASSERTIVAS
|
1
|
2
|
3
|
4
|
5
|
1.
Prevenir e
gerenciar a disciplina dos alunos em sala de aula.
|
|||||
2.
Motivar os
alunos a participarem das aulas.
|
|||||
3.
Avaliar a
aprendizagem de forma eficaz.
|
|||||
4.
Ensinar a
partir da realidade e das representações dos alunos.
|
|||||
5.
Saber
mostrar o quanto a realidade é heterogênea.
|
|||||
6.
Saber
lidar e sensibilizar contra o preconceito.
|
|||||
7.
Valorizar
e incentivar hábitos de auto cuidado, auto estima e de respeito ao próximo.
|
|||||
8.
Valorizar
a diversidade na igualdade.
|
|||||
9.
Desenvolver
projetos culturais e interdisciplinares com os colegas.
|
|||||
10.
Considerar
as opiniões e as contribuições dos alunos ao propor atividades de ensino.
|
|||||
11.
Ofertar
atividades alternativas de formação aos alunos.
|
|||||
12.
Promover
atividades culturais e temas transversais.
|
|||||
13.
Identificar,
pesquisar e discriminar recursos teóricos referentes à sua disciplina.
|
|||||
14.
Estudar e
aplicar novos conhecimentos de sua disciplina.
|
|||||
15.
Buscar
novas informações e estudos relacionados aos conteúdos de sua disciplina.
|
|||||
16.
Contextualizar
a sua disciplina em diferentes situações-problema.
|
|||||
17.
Julgar, produzir
e utilizar materiais e recursos para fins didáticos.
|
|||||
18.
Elaborar e
saber utilizar a avaliação como ferramenta de aprendizagem.
|
|||||
19.
Incentivar
e desenvolver projetos educacionais com os alunos.
|
|||||
20.
Buscar e
gerenciar a própria formação contínua.
|
|||||
21.
Pesquisar
e utilizar materiais de apoio inovadores.
|
|||||
22.
Saber
manipular e atribuir fins pedagógicos a artefatos tecnológicos.
|
|||||
23.
Utilizar
brinquedos, jogos e outros objetos educacionais.
|
|||||
24.
Conhecer, saber
utilizar e atribuir valor educativo para a internet e para as redes sociais.
|
|||||
25.
Gerenciar
conflitos e saber prevenir a violência.
|
|||||
26.
Mobilizar
grupos e elaborar projetos em equipe.
|
|||||
27.
Negociar
com alunos diversos tipos de acordos e contratos em equipe.
|
|||||
28.
Desenvolver
a capacidade de colaboração entre os alunos e o trabalho em grupo.
|
Para obter a média de cada competência, some e
obtenha o total para cada 4 assertivas. Veja o exemplo abaixo:
Assertiva 1 = valor 2
Assertiva 2 = valor 4
Assertiva 3 = valor 5
Assertiva 4 = valor 5
Total = 16
Assertivas 1-4 = __________
Assertivas 5-8 = ___________
Assertivas 9-12 = __________
Assertivas 13-16 = __________
Assertivas 17-20 = __________
Assertivas 21-24 = __________
Assertivas 25-28 = __________
O Levantamento das Competências na Docência (LCD) é
baseado nos artigos 12 e 13 da LDB (Lei nº 9.394/96), mas, principalmente, na Resolução
CNE/CP 01/2002, que institui as Diretrizes Curriculares para a Formação
Inicial de Professores da Educação Básica. Nestes documentos observamos pelo
menos 7 competências inerentes à formação para a atividade docente.
- o ensino visando à aprendizagem do aluno;
- o acolhimento e o trato da diversidade;
- o exercício de atividades de enriquecimento cultural;
- o aprimoramento em práticas investigativas;
- a elaboração e a execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares;
- o uso de tecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores;
- o desenvolvimento de hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Lei
9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1997.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L9394.htm
BRASIL. MEC/CNE. Parecer 009/2002 e Resolução
CNE/CP 01/2002, que institui as Diretrizes Curriculares para a Formação
Inicial de Professores da Educação Básica, em cursos de nível superior.
Brasília, 2002.
BRASIL/CNE. Resolução CNE/CP no. 1. Institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura. Brasília, 2006.
DIAS, Rosanne E.; LOPES, Alice C. Competências na formação de professores no
Brasil: o que (não) há de novo. In: Educação & sociedade.
Campinas. vol. 24, n° 85, p. 1155-1177, 2003.
*Instrumental elaborado por Rogério Carvalho – Doutorando em Educação (USP); Professor da Faculdade Metodista Livre e Assessor Pedagógico da Editora Brasil Cultural (uso
permitido desde que citada a fonte – 07/2014).
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